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domingo, 20 de julho de 2014

Newsletter Jurídica SÍNTESE nº 3465

Edição nº 3465 de 18.07.2014
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Tribunal extingue processos contra demarcação de terras indígenas em MS
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) extinguiu os recursos de três municípios de Mato Grosso do Sul (MS) que pediam a anulação do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre o Ministério Público Federal (MPF/MS) e a Fundação Nacional do Índio (Funai), que visa a acelerar os estudos e procedimentos de demarcação de terras indígenas na região. A decisão considera os municípios de Sete Quedas, Naviraí e Tacuru como partes ilegítimas para questionar o TAC celebrado, impondo à Fundação Nacional do Índio (Funai) a retomada dos trabalhos de identificação e delimitação de terras indígenas em área que abrange 26 municípios do Estado. A Constituição Federal de 1988 previa um prazo de cinco anos para que o Poder Público demarcasse terras tradicionalmente indígenas. Em razão do descumprimento desse mandamento constitucional, e buscando evitar mais ações judiciais visando à demarcação em Mato Grosso do Sul, foi firmado, em novembro de 2007, o TAC com a Funai. Pelo compromisso, a autarquia editou portarias que criava Grupos Técnicos para identificar e delimitar terras indígenas em uma área que abrange 26 municípios sul-mato-grossenses, bem como contratar antropólogos e produzir relatórios que seriam encaminhados ao MPF. O relator, desembargador federal André Nekatschalow, citando precedentes jurisprudências do TRF3, explicou que o art. 2º, § 8º, do Decreto nº 1.775/1996 garante aos interessados, inclusive aos Estados e Municípios, a participação em procedimento administrativo de demarcação das terras indígenas. Todavia, não se pode concluir ser necessária a intervenção de terceiros na elaboração de Compromisso de Ajuste de Conduta e de respectivas portarias. Assim, o relator reconheceu a ilegitimidade ativa dos Municípios para postular a declaração de nulidade ou de ineficácia do Compromisso de Ajuste de Conduta e das portarias da Funai que instituíram Grupos Técnicos de Trabalho para identificar e delimitar terras indígenas.
 
Administrativo / Ambiental
 
Crédito de carbono

O Protocolo de Quioto consiste no marco regulatório que instituiu percentuais de redução de Gases de Efeito Estufa (EE) a serem obrigatoriamente perseguidos pelos países integrantes do Anexo I à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática. Previu também, como forma de flexibilização destes limites, alternativas de mitigação das emissões, que serão implementadas nos países não integrantes do Anexo I, os chamados Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). Em função deles, são desenvolvidos projetos em nações hospedeiras, como o Brasil, capazes de contribuir com uma redução de emissão de gases poluentes na atmosfera, através da captação/contenção dos mesmos (sequestro de carbono). Uma vez satisfeitas as condições jurídicas de elegibilidade dos projetos, estarão os participantes aptos a comercializar os Certificados de Emissão Reduzida, ou créditos de carbono. Sobre o assunto escreveu o Advogado Marcelo Palma Umsza. Artigos como esses, caro leitor, você poderá encontrar na Revista SÍNTESE Direito Ambiental .
 
 
Administrativo / Ambiental
STFDPU pede anulação de audiência pública sobre via expressa em Salvador (BA)
STFDecisão mantém eleição de indicada pelo Legislativo estadual para TCE-SE
TRF1Deficiente auditivo unilateral tem direito a reserva de vaga em concurso público
TRF1Administração não pode impedir, sem regulamentação legal, que servidor acumule cargos públicos
TRF1Turma determina liberação de maquinário apreendido pelo Ibama
C.FEDComissão aprova bônus para agricultor que adotar práticas de conservação do solo
TJCEMunicípio de Fortaleza deve internar usuária de drogas em clínica de desintoxicação
TJGOPrefeitura revoga nomeação de concursada e é obrigada a voltar atrás
TJGOHomem que não foi notificado pela SMT de Rio Verde terá multas anuladas
TJPBPleno recebe denúncia contra ex-prefeito de Juazeirinho e, também, contra a atual gestora do Município
TJRNMeio ambiente: Petrobras deve exigir licença de transporte de resíduos perigosos
TJROExigência de seguro de vida de mototaxistas pelo município de Porto Velho é constitucional
MPPEJustiça determina interdição do Aterro Sanitário de Goiana
MPSCMantida condenação em fraude do transporte escolar em Serra Alta
 
Tributário / Aduaneiro
STJSTJ admite reclamação e suspende decisão sobre seguro DPVAT em caso de invalidez parcial
C.FEDComissão aprova prioridade para deficientes na restituição do Imposto de Renda
 
Penal
C.FEDComissão aprova presença obrigatória de advogado em depoimento de adolescente infrator
TJALCâmara Criminal nega liberdade a falso engenheiro
TJCEJustiça nega liberdade a acusado de assaltar casa lotérica em Icapuí
TJGOJuri condena homem que matou por conta de dívida em Montividiu
MPMTVereadores são presos durante operação realizada pelo Ministério Público em Nova Ubiratã
 
Trabalhista / Previdenciário
TRF3Fiscal do trabalho é condenado por improbidade em São Carlos
TRF3Empresa é condenada a ressarcir ao INSS despesas com benefício decorrente de acidente de trabalho
TRT10Empresa é condenada por celebrar contrato de trabalho sem conhecimento da empregada
TRT10Empresas de ônibus ajuízam dissídio coletivo de greve
TRT11Tribunal condena Estado de Roraima e empresa prestadora de serviços por "dumping social"
TRT18Deficiente auditivo do Fujioka que sofria bullying vai receber R$ 10 mil de indenização
TRT1Ente público é condenado por fiscalização inadequada
TRT9Por não honrar dívida trabalhista, churrascaria será incluída em lista de devedores da Serasa
TRT3Turma reconhece natureza indenizatória de vale-transporte pago em dinheiro
TRT3Empresa é condenada a pagar adicional noturno sobre horas cumpridas após 5h da manhã
TSTOperário dependente de crack e cocaína não consegue reintegração à General Motors
TSTTurma isenta município de Juiz de Fora de pagar incentivo financeiro a agente de saúde
TSTConcessionária é condenada por acidente de trabalho com pintor autônomo
TSTTrabalhador com epilepsia é reintegrado após demissão sem justa causa
TSTBombeiro militar obtem vínculo como segurança em posto de gasolina
TSTTrabalhador rural será indenizado por ter banheiros precários no ambiente de trabalho
 
Civil / Família / Imobiliário
STJUsucapião pode fundamentar anulação de negócio por erro essencial
TJCEEmpresa deve pagar R$ 14 mil por não prestar devida assistência à vítima de parada cardíaca
TJGOCompanhia área terá de pagar indenização por mudar voo sem avisar passageiro
TJMSEmpregado absolvido de ressarcir danos de venda frustrada
TJMS2ª Câmara Cível condena funerária a transferir corpo de jazigo
TJPBTribunal mantém direito de empresa de marketing digital a continuar atividades
TJRNMutuários do SFH ganham ação rescisória que impedia pagamento de R$ 1 milhão
TJRSHistórico de dívidas já quitadas não pode impedir a concessão de novos créditos
 
Diversos
TRF3Tribunal condena por uso de diploma de nível superior falso
C.FEDProposta cria cota para material nacional na construção de ferrovias
C.FEDComissão rejeita programa de educação e serviço voluntário em defesa civil
C.FEDEducação aprova projeto que garante a irmãos frequentar a mesma escola
TJCESuspensa decisão que determinava inclusão do Tiradentes na Série C do Campeonato Brasileiro
MPMGJustiça dá provimento à ação do MPMG e obriga pais a matricularem filhos em instituição de ensino formal
MPSCFederação de Futebol cumpre acordo com MPSC e proíbe torcida em campo

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Psicopatologia do Comportamento Organizacional / Consultoria/Jurídica/Fatica/Organizacional
Luciana Salles /
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